Inezita era cantora, instrumentista, apresentadora e acadêmica
Foto: Marcos Santos / USP Imagens
A cantora, instrumentista e apresentadora Inezita Barroso
faleceu, na noite deste domingo, aos 90 anos, completados no último dia
4. A artista estava internada no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.
Inezita Barroso era considerada uma das principais vozes da música
caipira nacional e apresentava há quase 35 anos o programa "Viola, Minha
Viola", exibido semanalmente pela TV Cultura, desde 1980.
A emissora foi a primeira a divulgar a notícia, pouco depois das 23h20. Segundo a jornalista Sonia Abrão, o velório será nesta segunda, na Assembleia Legislativa de São Paulo. A cantora estava internada desde sexta-feira (5), com suspeita de infecção urinária. Em dezembro, Inezita fora internada após cair em casa de Campos do Jordão, interior paulista, quando machucou as costas. Desde então, ela estava afastada do programa.
Inezita também fez carreira como atriz e produtora no rádio, cinema e teatro. Era membro da Academia Paulista de Letras e doutora honoris causa em Folclore Brasileiro.
Seu nome de batismo era Ignez Magdalena Aranha de Lima. Tornou-se Barroso ao casar com o advogado Adolfo Cabral Barroso. Estudou piano e Bilbioteconomia, mas optou pela carreira como cantora. Tinha mais de 50 anos de carreira e 80 discos. Entre suas gravações mais conhecidas estão Moda da Pinga, de Ochelsis Laureano e Raul Torres, além de Marvada Pinga, Ismália e Lampião de Gás. Atuou nos filmes Ângela (1951), O Craque (1953), Destino em Apuros (1953), É Proibido Beijar (1954), Mulher de Verdade (1954), Carnaval em Lá Maior (1955), O Preço da Vitória (1956), Isto é São Paulo (1970) e Desejo Violento (1978). Ela era considerada uma das principais vozes da música caipira nacional e deixa uma filha, Marta, três netas e cinco bisnetos.
FONTE: JC ONLINE
http://jconline.ne10.uol.com.br/canal/cultura/musica/noticia/2015/03/09/morre-aos-90-anos-inezita-barroso-171376.php
A emissora foi a primeira a divulgar a notícia, pouco depois das 23h20. Segundo a jornalista Sonia Abrão, o velório será nesta segunda, na Assembleia Legislativa de São Paulo. A cantora estava internada desde sexta-feira (5), com suspeita de infecção urinária. Em dezembro, Inezita fora internada após cair em casa de Campos do Jordão, interior paulista, quando machucou as costas. Desde então, ela estava afastada do programa.
Inezita também fez carreira como atriz e produtora no rádio, cinema e teatro. Era membro da Academia Paulista de Letras e doutora honoris causa em Folclore Brasileiro.
Seu nome de batismo era Ignez Magdalena Aranha de Lima. Tornou-se Barroso ao casar com o advogado Adolfo Cabral Barroso. Estudou piano e Bilbioteconomia, mas optou pela carreira como cantora. Tinha mais de 50 anos de carreira e 80 discos. Entre suas gravações mais conhecidas estão Moda da Pinga, de Ochelsis Laureano e Raul Torres, além de Marvada Pinga, Ismália e Lampião de Gás. Atuou nos filmes Ângela (1951), O Craque (1953), Destino em Apuros (1953), É Proibido Beijar (1954), Mulher de Verdade (1954), Carnaval em Lá Maior (1955), O Preço da Vitória (1956), Isto é São Paulo (1970) e Desejo Violento (1978). Ela era considerada uma das principais vozes da música caipira nacional e deixa uma filha, Marta, três netas e cinco bisnetos.
FONTE: JC ONLINE
http://jconline.ne10.uol.com.br/canal/cultura/musica/noticia/2015/03/09/morre-aos-90-anos-inezita-barroso-171376.php
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