O MASSACRE DE ANGICO tem a participação de Jadenilson Gomes:
Um dos mais ousados espetáculos ao ar livre do Estado de Pernambuco já começa a ganhar fôlego para uma nova temporada. O Massacre de Angico que conta a Morte de Lampião acaba de lançar nas redes sociais o vídeo promocional deste ano. A produção do espetáculo que tem a frente a Fundação Cabras de Lampião foi produzido pelo competente Camilo Melo. Uma das novidades nesta edição é a participação do ator limoeirense Jadenilson Gomes ( do Centro de Criação Galpão das Artes ) que viverá o papel de Padre Cícero no espetáculo que tem a direção do reconhecido diretor José Pimentel. Este ano também a Rede Globo Nordeste é uma das apoiadoras deste importante evento que tem eco vindo lá do sertão. O MASSACRE DE ANGICO – A MORTE DE LAMPIÃO reafirmar o estado de Pernambuco como o palco dos maiores espetáculos teatrais do Brasil. E, nesse caso, um grande autor, um consagrado diretor, para contar essa história de TRAIÇÃO, AMOR E ÓDIO, que tem como palco, os confins do sertão, na primeira metade do século passado.
Texto de Fábio André
Um dos mais ousados espetáculos ao ar livre do Estado de Pernambuco já começa a ganhar fôlego para uma nova temporada. O Massacre de Angico que conta a Morte de Lampião acaba de lançar nas redes sociais o vídeo promocional deste ano. A produção do espetáculo que tem a frente a Fundação Cabras de Lampião foi produzido pelo competente Camilo Melo. Uma das novidades nesta edição é a participação do ator limoeirense Jadenilson Gomes ( do Centro de Criação Galpão das Artes ) que viverá o papel de Padre Cícero no espetáculo que tem a direção do reconhecido diretor José Pimentel. Este ano também a Rede Globo Nordeste é uma das apoiadoras deste importante evento que tem eco vindo lá do sertão. O MASSACRE DE ANGICO – A MORTE DE LAMPIÃO reafirmar o estado de Pernambuco como o palco dos maiores espetáculos teatrais do Brasil. E, nesse caso, um grande autor, um consagrado diretor, para contar essa história de TRAIÇÃO, AMOR E ÓDIO, que tem como palco, os confins do sertão, na primeira metade do século passado.
Texto de Fábio André