Evento segue até o sábado (02)
30 de abril de 2015
Começa
nesta quinta-feira (30), a partir de 21h, em Garanhuns (PE),
a segunda edição do Viva Dominguinhos. Em sua primeira noite de shows
artísticos, na Praça Cultural Mestre Dominguinhos – antiga Esplanada
Guadalajara –, o evento contará com as apresentações do projeto ARAL,
que é o resultado de uma parceria entre Alexandre Revoredo, Adiel Luna e
Rogério Diniz; e de Nádia Maia, Quinteto Violado e Flávio José.
Espetáculo
baseado no trabalho autoral de Alexandre Revoredo, Adiel Luna e Rogério
Diniz, o projeto ARAL vai dar as boas-vindas ao público presente. O
termo ARAL remete a uma terra própria para semear, cultivar e plantar –
fazendo, também um anagrama para as iniciais dos nomes dos integrantes. A
parceria entre os artistas vai traçar um passeio pela poesia popular.
Além das canções autorais, o repertório do trio contará com canções do
homenageado, José Domingos de Moraes, o Dominguinhos.
A
segunda atração da noite é a pernambucana Nádia Maia. De voz marcante,
adaptada aos ritmos nordestinos, a cantora alcançou o 1º lugar do
Festival Canta Nordeste, realizado no ano de 1995 pela Rede Globo
Nordeste. Seu trabalho ficou conhecido, fora Brasil, numa turnê pelos
países europeus: França, Espanha e Portugal. Com mais de 20 anos de
carreira, Nádia também fez, recentemente, turnê na Coreia do Sul. Este
ano, ela deu continuidade às viagens internacionais, participando do
maior festival de forró da Europa, o Forrolondon.
O
grupo Quinteto Violado sobe ao palco às 23h30min. Criado em 1971, o
conjunto apresenta uma proposta fundamentada nos elementos musicais da
cultura regional. Criando uma interação entre o erudito e o popular, a
apresentação do quinteto promete animar os moradores e turistas que
estiverem prestigiando a abertura oficial.
Para
encerrar a noite, Flávio José se apresenta no palco da Praça Cultural
Mestre Dominguinhos. O artista, nascido em Monteiro, município do Cariri
paraibano, começou sua trajetória na música ainda quando criança. Hoje,
tendo na bagagem oito LP’s e 21 CD’s, o forrozeiro é reconhecido tanto
pelos timbres da voz, como do acordeom.
Texto: Cloves Teodorico
Imagem: Divulgação/Secom/PMG
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