Do UOL, no Rio de Janeiro
O Sport acabou com a série de três derrotas consecutivas em grande estilo. Após sofrer 2 a 0, reagiu no segundo tempo e virou sobre o time misto do Coritiba pelo placar de 3 a 2 neste domingo, no Couto Pereira, pela sétima rodada do Campeonato Brasileiro. Com o resultado, os pernambucanos respiram e conseguem se afastar das últimas posições. Já os paranaenses, passam a concentrar suas forças na final da Copa do Brasil.
Mesmo atuando com vários reservas, o Coritiba iniciou a partida com uma postura mais agressiva e obrigou o goleiro Magrão a trabalhar nos primeiros minutos. A defesa do Sport cometeu algumas falhas e, por pouco, a equipe ficou em desvantagem no placar.
Com exceção dos experientes Tcheco, Lincoln e Marcel o restante da equipe era formada por atletas que pouco iniciaram as partidas. No entanto, o time comandado por Marcelo Oliveira demonstrava mais consistência e observou um adversário acuado em seu campo. Com apenas 11 minutos de jogo, a equipe paranaense acabou abrindo o placar com Anderson Aquino. O atacante recebeu um lançamento preciso de Tcheco e tocou na saída de Magrão.
O Coritiba não esmoreceu e continuou jogando melhor que a equipe visitante. Apostando principalmente no contra-ataque, o time chegou ao segundo gol através de Tcheco, aos 25. Lincoln cruzou do lado esquerdo e o meia, livre, emendou para a rede.
Com os 2 a 0 no placar, o time paranaense jogava com tranquilidade e tinha a partida controlada. No entanto, o Sport não se entregou facilmente e conseguiu diminuir a vantagem do adversário, aos 36. Henrique recebeu de Marquinhos Gabriel dentro da área e acertou o canto esquerdo de Victor Brasil. A equipe pernambucana ainda assustou mais uma vez no final, o primeiro tempo acabou mesmo com a vitória parcial do Coritiba.
Tentando melhorar a armação do Sport, o técnico Vagner Mancini optou por sacar Rivaldo e colocar Willians no intervalo. O Coritiba, por outro lado, manteve a formação da primeira etapa.
O time paranaense adotou uma postura mais defensiva e nos contra-ataques esteve próximo de ampliar o marcador. Com substituições importantes e na base da superação, porém, os pernambucanos chegaram ao empate com Marquinhos Gabriel, aos 29. Ele recebeu um passe na medida de Willians e finalizou para a rede.
O empate empolgou o Sport que continuou atacando e acabou sendo premiado com a virada, aos 41. Após cruzamento de Marquinhos Gabriel, Felipe Azevedo chutou, a bola desviou em Luccas Claro e entrou na rede. Com um gol contra no final, o rubro-negro acabou com a série de derrotas em grande estilo.
Do NE10
Fontes: UOL Notícias e JC Online
Mesmo atuando com vários reservas, o Coritiba iniciou a partida com uma postura mais agressiva e obrigou o goleiro Magrão a trabalhar nos primeiros minutos. A defesa do Sport cometeu algumas falhas e, por pouco, a equipe ficou em desvantagem no placar.
Com exceção dos experientes Tcheco, Lincoln e Marcel o restante da equipe era formada por atletas que pouco iniciaram as partidas. No entanto, o time comandado por Marcelo Oliveira demonstrava mais consistência e observou um adversário acuado em seu campo. Com apenas 11 minutos de jogo, a equipe paranaense acabou abrindo o placar com Anderson Aquino. O atacante recebeu um lançamento preciso de Tcheco e tocou na saída de Magrão.
O Coritiba não esmoreceu e continuou jogando melhor que a equipe visitante. Apostando principalmente no contra-ataque, o time chegou ao segundo gol através de Tcheco, aos 25. Lincoln cruzou do lado esquerdo e o meia, livre, emendou para a rede.
Com os 2 a 0 no placar, o time paranaense jogava com tranquilidade e tinha a partida controlada. No entanto, o Sport não se entregou facilmente e conseguiu diminuir a vantagem do adversário, aos 36. Henrique recebeu de Marquinhos Gabriel dentro da área e acertou o canto esquerdo de Victor Brasil. A equipe pernambucana ainda assustou mais uma vez no final, o primeiro tempo acabou mesmo com a vitória parcial do Coritiba.
Tentando melhorar a armação do Sport, o técnico Vagner Mancini optou por sacar Rivaldo e colocar Willians no intervalo. O Coritiba, por outro lado, manteve a formação da primeira etapa.
O time paranaense adotou uma postura mais defensiva e nos contra-ataques esteve próximo de ampliar o marcador. Com substituições importantes e na base da superação, porém, os pernambucanos chegaram ao empate com Marquinhos Gabriel, aos 29. Ele recebeu um passe na medida de Willians e finalizou para a rede.
O empate empolgou o Sport que continuou atacando e acabou sendo premiado com a virada, aos 41. Após cruzamento de Marquinhos Gabriel, Felipe Azevedo chutou, a bola desviou em Luccas Claro e entrou na rede. Com um gol contra no final, o rubro-negro acabou com a série de derrotas em grande estilo.
Do NE10
Com poucas finalizações, e uma boa dose de falta de pontaria, apesar de terminar o jogo com quatro atacantes, o Santa Cruz não conseguiu furar o bloqueio do Guarany-CE e ficou no empate por 1x1 em sua estreia na Série C. Fabrício Ceará abriu o placar e Ribinha empatou. Ao final, a torcida vaiou a equipe.
O que mais chamou a atenção no início do jogo foi o nervosismo no sistema defensivo. Principalmente o zagueiro Édson Borges, que fazia sua estreia. O Guarany, notadamente viria para não deixar o Santa jogar e conseguir o melhor resultado possível. Aliás, antes do jogo, o presidente do time cearense avisava que estava no Arruda para perder de pouco.
Mas seus pupilos mostraram-se um time bem postado defensivamente. Mesmo assim, os corais souberam utilizar bem a bola aérea aos 14 minutos. Weslley bateu falta e Édson Borges desviou de cabeça. A bola bateu na trave e encontrou Fabrício Ceará, livre, para fazer 1x0.
O gol não acalmou a zaga tricolor. Apenas cinco minutos depois foi a vez de William Alves falhar e Léo Andrade aproveitar para chutar com perigo, à esquerda de Diego Lima. Aos 23, o ataque cearense não perdoou nova bobeira da defesa pernambucana. Após confusão na área, o goleiro tricolor saiu da pequena área e após ser driblado por Léo Andrade puxou a perna do adversário. Pênalti.
Ribinha foi para a cobrança e tentou bater com estilo. A bola foi devagar e Diego Lima defendeu. Mas Alex Paraíba estava atento ao rebote e completou para o gol. O tricolor teve uma chance de ouro do desempate ainda no primeiro tempo. Aos 43, Fabrício Ceará recebeu livre, mas na hora de finalizar escorregou e chutou torto.
Na volta para a etapa final, o técnico Zé Teodoro mandou o time à frente. Como Luciano Henrique não estava com a mobilidade desejada, saiu para entrada de Flávio Recife. Mas a alteração cobrou um preço: Weslley ficou sobrecarregado para criar as jogadas e o time não abafou o adversário.
Restou aos corais terem mais posse de bola, atuarem no campo ofensivo mas sem conseguir finalizar com a qualidade necessária. Weslley cansou e foi substituído por Victor Hugo. A produção melhorou um pouco mas não o suficiente para mudar o marcador. O Guarany, que só se defendia, deu um susto aos 24, num contra-ataque. André Mensalão mandou para fora. Um minuto depois foi a vez de Ribinha arriscar de fora da área e obrigar Diego Lima a trabalhar.
A última tentativa do treinador coral foi a entrada de Paulista no lugar de Diogo. O artilheiro do Pernambucano do ano passado deveria jogar um pouco mais atrás, para puxar as jogadas, mas não encaixou o posicionamento. O tempo foi passando e a pressão pela vitória começou a atrapalhar os jogadores corais. No último minuto, Fabrício Ceará teve uma nova chance numa cabeçada mas mandou para fora.
O que mais chamou a atenção no início do jogo foi o nervosismo no sistema defensivo. Principalmente o zagueiro Édson Borges, que fazia sua estreia. O Guarany, notadamente viria para não deixar o Santa jogar e conseguir o melhor resultado possível. Aliás, antes do jogo, o presidente do time cearense avisava que estava no Arruda para perder de pouco.
Mas seus pupilos mostraram-se um time bem postado defensivamente. Mesmo assim, os corais souberam utilizar bem a bola aérea aos 14 minutos. Weslley bateu falta e Édson Borges desviou de cabeça. A bola bateu na trave e encontrou Fabrício Ceará, livre, para fazer 1x0.
O gol não acalmou a zaga tricolor. Apenas cinco minutos depois foi a vez de William Alves falhar e Léo Andrade aproveitar para chutar com perigo, à esquerda de Diego Lima. Aos 23, o ataque cearense não perdoou nova bobeira da defesa pernambucana. Após confusão na área, o goleiro tricolor saiu da pequena área e após ser driblado por Léo Andrade puxou a perna do adversário. Pênalti.
Ribinha foi para a cobrança e tentou bater com estilo. A bola foi devagar e Diego Lima defendeu. Mas Alex Paraíba estava atento ao rebote e completou para o gol. O tricolor teve uma chance de ouro do desempate ainda no primeiro tempo. Aos 43, Fabrício Ceará recebeu livre, mas na hora de finalizar escorregou e chutou torto.
Na volta para a etapa final, o técnico Zé Teodoro mandou o time à frente. Como Luciano Henrique não estava com a mobilidade desejada, saiu para entrada de Flávio Recife. Mas a alteração cobrou um preço: Weslley ficou sobrecarregado para criar as jogadas e o time não abafou o adversário.
Restou aos corais terem mais posse de bola, atuarem no campo ofensivo mas sem conseguir finalizar com a qualidade necessária. Weslley cansou e foi substituído por Victor Hugo. A produção melhorou um pouco mas não o suficiente para mudar o marcador. O Guarany, que só se defendia, deu um susto aos 24, num contra-ataque. André Mensalão mandou para fora. Um minuto depois foi a vez de Ribinha arriscar de fora da área e obrigar Diego Lima a trabalhar.
A última tentativa do treinador coral foi a entrada de Paulista no lugar de Diogo. O artilheiro do Pernambucano do ano passado deveria jogar um pouco mais atrás, para puxar as jogadas, mas não encaixou o posicionamento. O tempo foi passando e a pressão pela vitória começou a atrapalhar os jogadores corais. No último minuto, Fabrício Ceará teve uma nova chance numa cabeçada mas mandou para fora.
Fontes: UOL Notícias e JC Online
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