“Eu não vejo necessidade de uma
aproximação partidária agora. Essa aproximação já existe como
instituições e é isso o que a gente preza e que quer fortalecer”,
afirmou Paulo Câmara.
“Fui eleito governador de Pernambuco
apoiando outro projeto, apoiando o projeto que começou com Eduardo e foi
finalizado com Marina. Então nós temos uma visão diferente de muitas
coisas, por isso que a posição de independência é tão importante. E eu
acho que o momento atual é de manter essa posição, defender os projetos
que são de interesse do Brasil e ter a tranquilidade de deixar a
presidente governar”, explicou.
O PSB rompeu com o PT em 2013, quando
Eduardo Campos passou a construir sua candidatura presidencial. Depois
da morte do ex-governador, o partido lançou a ex-senadora Marina Silva,
que enfrentou muitas críticas do PT, e, no segundo turno, marchou com o
senador Aécio Neves (PSDB).
Passada a eleição, o partido decidiu manter-se independente em relação ao segundo mandato de Dilma Rousseff (PT).
Ex-ministro da petista na primeira
gestão, Fernando Bezerra Coelho (PSB), porém, tem aproximação com o
governo federal e já teve encontro com alguns ministros nos últimos
dias.
Do Blog do Jamildo
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