Após a eliminação do Centro do Pernambucano da Série A2, muitas farpas
foram trocadas e acusações surgiram aos montes, tanto por parte do
técnico como da diretoria do Clube. Muitos ainda tentam buscar uma
explicação para o fato, mas não há o que se explicar. O técnico diz que a
direção do clube é amadora e não sabe fazer futebol, já a diretoria
acusa o técnico de se vender na primeira partida contra o Olinda. Há
muito por se esclarecer, mas quem dará as declarações. Temos relatos de
que um membro da diretoria pediu para sair por não concordar com os
erros que estavam acontecendo dentro do clube. Falou-se por alto que
toda renda a partida desta terça-feira (29/10) seria destina aos
jogadores, mas parece que um dos membros da diretoria não havia aceito a
proposta e discordou gerando assim um bate-boca no treino da tarde da
terça-feira. Após o termino da partida contra o Olinda em Limoeiro o
técnico do Centro fez um contundente desabafo ao vivo na Cultural.
As declarações foram fortes, mas o que a torcida gostaria de saber
realmente é se foi verdade o que ele falou ou pode-se entender apenas
como um descontrole emocional motivado pela desclassificação do clube?
Em uma de suas declarações o técnico do Centro, Carlos Júnior, falou
que: "Para ser amadora a Diretoria do Centro tava muito longe disso".
Esta foi uma das acusações mais leves, pois ainda rolou "fantoche". Isso
mesmo ele Chamou o Presidente Beto de "fantoche" e disparou mais coisas
que não vamos citar aqui para não por ainda mais fogo na lenha. A falta
de comida também foi outra acusação levantada pelo treinador centrista.
O que se ouviu no rádio foi um festival de roupas sujas sendo lavadas
em público. No fim das contas acabou um acusando ao outro e até mesmo os
jogadores se acusando. Após as desclassificações não adianta mais
querer saber o que faltou ou o que vendeu. Vamos amargar mais um ano sem
subir e torcer para que um dia o Centro possa vir a dar alegria a esta
torcida mais que fiel.
Coisas da Vida
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