“O Hino Nacional Brasileiro, considerado um dos mais líricos do mundo foi composto por Francisco Manuel da Silva, provavelmente em 1831. Durante a monarquia foi adotado por consenso popular e não por ato oficial, sendo oficializado depois da proclamação da República pelo Decreto nº. 171 de 20 de janeiro de 1890. A letra de Joaquim Osório Duque Estrada, escrita em 1909, foi adotada oficialmente, com pequenas modificações efetuadas pelo próprio autor, na véspera do centenário da independência do Brasil pelo Decreto nº. 15.671, assinado pelo Presidente da República Epitácio Pessoa.
O lirismo abstrato do Hino Nacional reúne poesia e música como símbolo da nação brasileira sendo mais fácil a percepção para as pessoas que dominam a linguagem musical. Para os brasileiros “cegos” é o único símbolo nacional perceptível, portanto, mais abrangente que os demais símbolos. Fora dos casos previstos no Art. 25 da Lei nº. 5.700, de 1º de setembro de 1971, o Hino Nacional não é coadjuvante da Bandeira Nacional nas cerimônias; os profissionais de cerimonial devem ter o cuidado de não passar ao público essa falsa impressão.”
É muito raro assistir a sua execução perfeita através de muitos que estão como músicos em seus perfis artísticos brasileiros. Na UFRPE foi dada a abertura da solenidade que concedeu o Tìtulo de Doutor Honoris Causa (in memoriam) ao Rei do Baião e os músicos Paulinho do Acordeon e Silvana Nery fizeram bonito! Confira no link do G1:
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