Para João Paulo, reunião no fim de semana serviu para balizar posição do grupo
Priscila Bürh/JC Imagem
Defensores da entrega dos cargos ocupados pelo PT no
governo do Estado e em prefeituras comandadas pelo PSB – sobretudo a do
Recife –, o deputado federal e ex-prefeito João Paulo (PT) e o senador
Humberto Costa (PT) reuniram, ontem, tendências petistas para angariar
apoio para iniciativa. As lideranças do partido se encontrarão hoje, em
reunião de caráter mais oficial, para discutir o tema. A bandeira da
entrega dos postos ganhou força com o movimento da semana passada do
PSB, que decidiu deixar à disposição da presidente Dilma Rousseff (PT)
os espaços ocupados pelos socialistas no governo federal (Integração
Nacional e Portos).
Segundo João Paulo, os principais grupos presentes à reunião foram as correntes Construindo um Novo Brasil (CNB), de Humberto, Mensagem, Articulação de Esquerda (AE) e Coletivo PT para Todos (CPT), mais afinados com o seu bloco.
“O objetivo era fazer um balizamento da nossa posição com as outras tendências para chegar com a posição do partido costurada na reunião de amanhã (hoje)”, disse João Paulo.
Os partidários dessa tese reivindicam um posicionamento mais independente do PT frente ao PSB, porém, sem se juntar à oposição. Quando o governador Eduardo Campos (PSB), cotado ao Palácio do Planalto, em 2014, anunciou o desembarque socialista no plano federal evitou um discurso de rompimento, afirmando que a bancada do PSB continuaria a apoiar a presidente Dilma Rousseff no Congresso Nacional.
O PT nacional, sob o comando do seu líder maior, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, não quer aprofundar a tensão e orientou cautela frente à nova conjuntura política nos Estados onde o partido ainda é aliado do PSB.
O Partido dos Trabalhadores está representado no governo do Estado por Isaltino Nascimento, secretário de Transportes, e Fernando Duarte, de Cultura. Na Prefeitura do Recife, comandada pelo socialista Geraldo Julio, o secretário Eduardo Granja, da cota do ex-prefeito João da Costa (PT), controla a pasta de Habitação.
Contrário à entrega dos cargos, o presidente municipal Oscar Barreto (PT) minimizou a reunião de ontem.
“Eu soube que não tinha ninguém, que foi esvaziado. Eles estão tentando capturar o partido”, disparou Oscar, que integra o bloco de João da Costa.
Segundo João Paulo, os principais grupos presentes à reunião foram as correntes Construindo um Novo Brasil (CNB), de Humberto, Mensagem, Articulação de Esquerda (AE) e Coletivo PT para Todos (CPT), mais afinados com o seu bloco.
“O objetivo era fazer um balizamento da nossa posição com as outras tendências para chegar com a posição do partido costurada na reunião de amanhã (hoje)”, disse João Paulo.
Os partidários dessa tese reivindicam um posicionamento mais independente do PT frente ao PSB, porém, sem se juntar à oposição. Quando o governador Eduardo Campos (PSB), cotado ao Palácio do Planalto, em 2014, anunciou o desembarque socialista no plano federal evitou um discurso de rompimento, afirmando que a bancada do PSB continuaria a apoiar a presidente Dilma Rousseff no Congresso Nacional.
O PT nacional, sob o comando do seu líder maior, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, não quer aprofundar a tensão e orientou cautela frente à nova conjuntura política nos Estados onde o partido ainda é aliado do PSB.
O Partido dos Trabalhadores está representado no governo do Estado por Isaltino Nascimento, secretário de Transportes, e Fernando Duarte, de Cultura. Na Prefeitura do Recife, comandada pelo socialista Geraldo Julio, o secretário Eduardo Granja, da cota do ex-prefeito João da Costa (PT), controla a pasta de Habitação.
Contrário à entrega dos cargos, o presidente municipal Oscar Barreto (PT) minimizou a reunião de ontem.
“Eu soube que não tinha ninguém, que foi esvaziado. Eles estão tentando capturar o partido”, disparou Oscar, que integra o bloco de João da Costa.
Fonte: NE10
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