Projeto aprovado no Senado regulamenta o ofício do vaqueiro
Foto: José Cruz / ABr
O plenário do Senado aprovou nessa terça-feira (24) projeto de lei
que reconhece oficialmente a profissão de vaqueiro. A sessão foi
acompanhada por vários vaqueiros, vestidos com chapéu e gibão, que
estiveram no Senado durante todo o dia pedindo a votação e aprovação da
matéria.
O texto define o vaqueiro como profissional responsável pelo trato, manejo e condução de animais como bois, búfalos, cavalos, mulas, cabras e ovelhas. Além disso, estão entre as atribuições do vaqueiro: alimentar os animais, fazer a ordenha, treinar e preparar animais para eventos culturais e socioesportivos com a garantia de que não sejam submetidos a atos de violência; e, sob a orientação de veterinários e técnicos qualificados, auxiliar com os cuidados necessários à reprodução das espécies.
Com a aprovação do projeto, os vaqueiros também terão direitos previstos em todas as profissões, mas que atualmente não são respeitados pela maioria dos patrões, como horas extras, adicional de insalubridade ou de periculosidade e adicional noturno.
Foram aprovadas duas emendas ao projeto quando ele estava na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária. No entanto, elas foram retiradas do texto no plenário para que o projeto não precisasse retornar à Câmara. Com isso, a matéria segue agora para sanção presidencial.
O texto define o vaqueiro como profissional responsável pelo trato, manejo e condução de animais como bois, búfalos, cavalos, mulas, cabras e ovelhas. Além disso, estão entre as atribuições do vaqueiro: alimentar os animais, fazer a ordenha, treinar e preparar animais para eventos culturais e socioesportivos com a garantia de que não sejam submetidos a atos de violência; e, sob a orientação de veterinários e técnicos qualificados, auxiliar com os cuidados necessários à reprodução das espécies.
Com a aprovação do projeto, os vaqueiros também terão direitos previstos em todas as profissões, mas que atualmente não são respeitados pela maioria dos patrões, como horas extras, adicional de insalubridade ou de periculosidade e adicional noturno.
Foram aprovadas duas emendas ao projeto quando ele estava na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária. No entanto, elas foram retiradas do texto no plenário para que o projeto não precisasse retornar à Câmara. Com isso, a matéria segue agora para sanção presidencial.
Fonte: Agência Brasil
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