* Artigo do vice-presidente Nacional da Juventude do PSDB, Raffiê Dellon
Brasília – Os principais dicionários que circulam no território brasileiro, definem o significado da palavra Moribundo, como: Que está prestes a morrer, a acabar. E vem com um sinônimo nada sugestivo: Agonizante. Pois bem, foi assim que a revista britânica “The Economist”, leia-se um dos periódicos preferidos do Guido (até o dia anterior da publicação), aquele da Fazenda, tratou o que deveria ser o Produto Interno Bruto brasileiro.
Antes de colocarmos no papel a sequencia de profecias desastrosas e a perca, cada vez em maior densidade da confiança dos investidores e analistas financeiros na paralisia que se transformou a economia nacional, com DNA dilmista, a “intrometida-chefe”, adjetivo oriundo também dos editores britânicos, devemos levar em consideração, findando-se seus dois anos a frente do Palácio da Alvorada, qual é a marca deste governo?!
Entre as lambanças do Guido Mantega, destaca-se a previsão errada, de que o PIB cresceria o dobro da tímida porcentagem que conseguiu no terceiro trimestre deste ano, 0,6%. Com o pibinho beirando 1%, apenas o controle dos juros e da inflação não são necessários em médio prazo para permanecer os níveis de renda emprego, pilares que garantem essa pseudo-popularidade que hoje a presidente tem.
Lá nos grotões, para onde as curvas do Niemayer não chegaram, tem muitos prefeitos pensando em trocar os brasões de seus municípios por apenas dois elementos, um pires com o fundo a imagem da cidade pensada por Kubitschek. Fazendo uma alusão aos “pedintes” chefes de executivos que hoje no Brasil estão inseridos entre o Oiapoque e o Xuí, com destino certo para Brasília.
A Folha de São Paulo trouxe ontem em matéria assinada por Natuza Nery, uma definição de instituição de “três cabeças”, o Ministério da Fazenda, referindo-se ao triunvirato: Mantega, Arno Augustin (Chefe do Tesouro) e Nelson Barbosa (Secretário-executivo) no qual nenhum manda e onde quem conduz a política econômica é a própria presidente da república.
A Folha de São Paulo trouxe ontem em matéria assinada por Natuza Nery, uma definição de instituição de “três cabeças”, o Ministério da Fazenda, referindo-se ao triunvirato: Mantega, Arno Augustin (Chefe do Tesouro) e Nelson Barbosa (Secretário-executivo) no qual nenhum manda e onde quem conduz a política econômica é a própria presidente da república.
Expõe-se herança maldita ou não, fica claro que a gestão anterior do governo federal deixou de investir em infraestrutura e na qualificação de mão de obra. Não quero recordar aqui, que o último titular da pasta da fazenda foi o não honrado Antonio Palocci. Numa inflação com alta de 5%, o remédio mais salutar seria chamar e aprender com a experiência do Pedro Malan, que tão bem correspondeu ao seu posto, em oito anos, como Ministro da Fazenda do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Corram!
Raffiê Dellon
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