Felipe Azevedo já jogou no Ceará e acredita que jogo será difícil
Foto: Clemilson Campos/JC Imagem
A cinco rodadas do término
da Série B do Campeonato Brasileiro, o equilíbrio ainda é a tônica na
briga pelo bloco de cima da competição. A diferença do quarto colocado,
que hoje é o Icasa, com 53 pontos, para o décimo, o Figueirense, é de
apenas quatro pontos. Desde que a Segundona passou a adotar o sistema de
pontos corridos, em 2006, é a menor distância entre essas posições a
cinco rodadas do fim.
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Em terceiro lugar, com 56 pontos, o
Sport está atrás da vice-líder Chapecoense (com 61) e do líder
Palmeiras, que tem 70, e já subiu. O time rubro-negro observa com
atenção o “comportamento da tabela”. Isso porque esse equilíbrio pode
refletir na pontuação final. Historicamente, quando há essa margem
pequena entre os postulantes ao acesso, a pontuação necessária para a
classificação do quarto colocado fica mais baixa.
“Quando a competição está mais
equilibrada, com mais gente brigando para subir e para sair da zona de
rebaixamento, geralmente as pontuações diminuem. Foi o que não aconteceu
em 2012, quando as cinco primeiras equipes dispararam em relação às
outras”, destacou Inaldo Freire, fisiologista do Sport.
No ano passado, a desgarrada de Goiás,
Criciúma, Atlético-PR, Vitória e São Caetano fez com que o Azulão não
subisse, mesmo acabando com 71 pontos. O Vitória também somou 71, mas
faturou a quarta vaga por ter um triunfo a mais. Esse, aliás, foi o
único caso em que um time que atingiu e/ou ultrapassou a “margem de
segurança” de 63 pontos não se classificou à elite.
Em 2007 e em 2011, anos em que mais
equipes estavam na disputa pelo acesso, a pontuação final do quarto foi
bem menor. Em 2007, o Vitória ascendeu com 59. Em 2011, o Sport fechou o
G-4, com 61. Em 2009, o Atlético-GO subiu com 65, mas conquistaria o
objetivo com 63, já que a Portuguesa terminou em quinto, com 62.
“Esse número de 63 pontos não é uma projeção do departamento de fisiologia do Sport, mas sim uma média histórica. Se, neste ano, o alvo vai ser 63, 64 ou 65, só os jogos vão dizer. O importante é o Sport fazer a sua parte e procurar vencer seus jogos”, afirmou Inaldo Freire.
“Esse número de 63 pontos não é uma projeção do departamento de fisiologia do Sport, mas sim uma média histórica. Se, neste ano, o alvo vai ser 63, 64 ou 65, só os jogos vão dizer. O importante é o Sport fazer a sua parte e procurar vencer seus jogos”, afirmou Inaldo Freire.
De acordo com o atacante Felipe Azevedo,
não existe ansiedade entre os jogadores. “A gente entende a ansiedade
da torcida, mas sabemos que não podemos cochilar, pois a diferença ainda
é pequena para nossos adversários que também lutam pelo G-4”, enfatizou
o atacante Felipe Azevedo.
Fonte: JC Online
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