A Polícia Federal prendeu
nessa quarta-feira, em Pesqueira, no Agreste do Estado, a 213
quilômetros do Recife, um professor de informática sob acusação de
pedofilia. O docente de 29 anos utilizava perfis falsos no Facebook para
se aproximar de alunas do colégio, que acabavam persuadidas a mostrar
as partes íntimas pela webcam. A Operação Fake Friend teve início após
denúncia feita pela mãe de uma das meninas e tinha como objetivo o
cumprimento de três mandados de busca e apreensão expedidos pela 28ª
Vara Criminal da Justiça Federal, em Arcoverde.
Na investigação a respeito da pornografia infantil, a PF analisou as conversas da garota de 9 anos com outra suposta estudante da mesma escola, chegando à conclusão que, na verdade, a vítima estava mantendo contato com o professor, que criara uma série de perfis falsos na rede social para se aproximar das crianças.
O suspeito iniciava amizade no Facebook, puxava assunto, ganhava confiança e, por fim, coagia as estudantes a tirar a roupa na frente da câmera. Ainda de acordo com a nota oficial enviada pela Polícia Federal, o “fake” orientava as garotas a acessar sites de conteúdo pornográfico.
A operação consistiu em buscas na casa do professor e de sua prima, bem como na instituição de ensino na qual ele lecionava. A PF apreendeu quatro discos rígidos, um notebook, um pendrive, um telefone celular e vários CDs. Era um arsenal de vídeos e fotos contendo pornografia infantil, segundo os peritos criminais federais. O crime pode resultar em pena que varia de um a quatro anos de reclusão. O acusado foi levado ao Presídio Juiz Plácido de Souza, em Caruaru.
Na investigação a respeito da pornografia infantil, a PF analisou as conversas da garota de 9 anos com outra suposta estudante da mesma escola, chegando à conclusão que, na verdade, a vítima estava mantendo contato com o professor, que criara uma série de perfis falsos na rede social para se aproximar das crianças.
O suspeito iniciava amizade no Facebook, puxava assunto, ganhava confiança e, por fim, coagia as estudantes a tirar a roupa na frente da câmera. Ainda de acordo com a nota oficial enviada pela Polícia Federal, o “fake” orientava as garotas a acessar sites de conteúdo pornográfico.
A operação consistiu em buscas na casa do professor e de sua prima, bem como na instituição de ensino na qual ele lecionava. A PF apreendeu quatro discos rígidos, um notebook, um pendrive, um telefone celular e vários CDs. Era um arsenal de vídeos e fotos contendo pornografia infantil, segundo os peritos criminais federais. O crime pode resultar em pena que varia de um a quatro anos de reclusão. O acusado foi levado ao Presídio Juiz Plácido de Souza, em Caruaru.
FONTE: JC ONLINE
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