Getúlio governou o Brasil entre 1930 e 1934 como chefe do governo provisório após a Revolução de 1930 que derrubou a oligarquia cafeeira e leiteira. Seguidamente, governou de forma constitucional entre 1934 e 1937. Após o golpe de estado, governou de 1937 a 1945 de forma ditatorial. Após ser deposto em 1945, voltou ao poder eleito pelo povo, governando de 1951 a 1954, quando pressionado por uma grave crise política, cometeu suicídio com um tiro no coração, deixando a carta testamento com a famosa frase: "saio da vida para entrar na História".
Com todos os erros e defeitos que teve, Vargas, ao lado de Juscelino Kubitschek, é costumeiramente lembrado como um dos maiores estadistas brasileiros. Foi ele quem trouxe as leis trabalhistas, direito de voto as mulheres, e modernizou o Brasil.
Falta ao Brasil hoje um estadista de verdade que pense no país e não apenas no seu próprio interesse, seja seu ou do partido. Que o exemplo de Getúlio Vargas possa inspirar novos nomes da política brasileira para tentar transformar a vida desse povo que tanto sofre.
Machados - o ex-prefeito Argemiro Pimentel recebeu o resultado da reprovação das contas referentes a 2018 com tranquilidade, acreditando que conseguirá reverter a situação. Ele atribuiu o fato a manobras políticas para tirá-lo das eleições.
Limoeiro - em algumas enquetes da rede social, registra-se o crescimento de Daniel do Mercadinho. Ao que tudo indica, as eleições desse ano poderão ser duras e não há ninguém ganho. O atual prefeito Orlando Jorge e o vereador Daniel do Mercadinho poderão protagonizar uma eleição emocionante.
Limoeiro 2 - O ex-prefeito Joãozinho negou que a aliança de Marília Arraes com João Campos no Recife possa repetir em Limoeiro, onde Solidariedade e PSB poderiam caminhar juntos. Joãozinho garante que recebeu de Marília carta branca para tomar as decisões. O PSB em Limoeiro apoia o prefeito Orlando Jorge.
Pergunta que não quer calar - Quando teremos um estadista na Presidência?
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