Neste domingo, foi realizado o segundo ato que reuniu apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro, desta vez no Rio de Janeiro. O primeiro ocorreu há dois meses em São Paulo. No ato, sobraram críticas ao Judiciário - em especial ao Alexandre de Moraes -, ao Lula e ao PT.
O bolsonarismo é um fenômeno político que não deverá enfraquecer nem tão cedo. Nos dois atos, o ex-presidente conseguiu reunir apoiadores de diversas regiões do Brasil. É uma força que a chamada "esquerda" insiste em ignorar ou "fazer pouco".
O Brasil segue enterrado na polarização perversa, sem chance alguma para candidatos ou partidos democratas. Sobrou para o petismo e o bolsonarismo, sendo que o petismo atualmente é governo, e o presidente Lula segue cometendo vários erros, e com seus atos e palavras, alimenta mais ainda o bolsonarismo. Bolsonaro está inelegível, mas ele acredita que poderá reverter sua inelegibilidade. E tem motivos de sobra para acreditar.
Limoeiro - O vereador Zé Nilton (PSDB) segue forte com sua pré-candidatura à reeleição. Na última sexta-feira, ganhou o importante apoio da família Pestana, liderada por George Pestana, o famoso Palhaço Xililique. Pestana chegou até mesmo a ser candidato a vereador em eleições passadas. A família destacou a parceria firme e forte que mantém com o vereador.
Caruaru - Pegou mal a declaração do prefeito Rodrigo Pinheiro (PSDB) sobre o pré-candidato a prefeito Delegado Lessa, a quem o desqualifica como "forasteiro". A crítica foi feita por conta das críticas de Lessa ao secretariado municipal. Pinheiro disse que Lessa é um "forasteiro desinformado". Acontece que esse tipo de preconceito já perdeu força na cidade, por ser uma cidade cosmopolita, que tem recebido muitas pessoas de outras cidades. Será que para o nobre prefeito, forasteiro só serve pra votar, e não pra ser candidato?
Garanhuns - O prefeito Sivaldo Albino, feliz pelo sucesso do Viva Garanhuns 2024, deverá anunciar em breve a programação da Festa de Santo Antônio, bem como do Pólo Gospel no Festival de Inverno de Garanhuns.
22 de Abril - Hoje o Brasil completa 524 anos de existência oficial. Mas não temos muito a comemorar. Enterrado na corrupção, no fanatismo político, no desemprego, na polarização política, na falta de investimento em saúde, educação e segurança, nos péssimos índices econômicos, no ódio e na violência, o futuro para o País não se desenha como um dos melhores. A não ser que haja um grande milagre. Até no futebol, que era seu orgulho, o Brasil anda em baixa.
Pergunta que não quer calar - Lula consegue reunir tantas pessoas como Bolsonaro tem conseguido?
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