Para quem acha que homens arrogantes e prepotentes que pretendiam submeter seus povos a mão de ferro - tipo Stalin, Mussolini, Hitler, Mao, Fidel, Franco, Salázar ou Pinochet - é coisa do passado, vemos um claro exemplo na Venezuela nos dias atuais. Sedento de poder, Nicolás Maduro não deseja largar o osso. Juntamente com seus cúmplices, protagonizou uma das maiores fraudes na história das eleições venezuelanas, a mesma que ele tinha dito que "teria um banho de sangue" caso ele perdesse.
Estranha o silêncio dos que aqui no Brasil se diziam defender a Democracia, e até rejeitaram votar no mandatário passado por conta desse motivo. Não justificando aqui a tentativa de golpe de estado que aqui ocorreu, mas o silêncio ensurdecedor do grupo é latente. Maduro submete o povo venezuelano, em nome do Comunismo, regime falido e destruidor que tem falsa promessa de Justiça Social, a uma destruição que parece não ter fim.
Aqui no Brasil temos exemplos de pessoas que de lá vieram, e pedem esmolas pelas ruas da cidade - aqui mesmo em Limoeiro tem uma família venezuelana -, que deixaram sua nação por conta da crise humanitária que lá se instalou. Muitos deles desejam retornar à sua Pátria, mas não tem coragem de fazê-lo enquanto Maduro estiver no comando.
Alguns que defendem-o alegam que ele está "protegendo a Venezuela do imperialismo dos Estados Unidos". O que eles parecem ignorar é que a Venezuela está submissa aos interesses da Rússia e da China, que inclusive são as maiores protetoras do regime. Ou o fato de China ser um país comunista e a Rússia ter um passado comunista não os torna imperialistas também?
Ser contra o projeto autoritário de Nicolas Maduro não tem nada a ver com ser de direita, de esquerda ou de centro. Tem a ver com ser HUMANO.
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