segunda-feira, 18 de novembro de 2024

Sport goleia a Ponte Preta e aguarda complemento da rodada


 No último sábado, o Sport espantou a má fase em grande estilo, goleando a Ponte Preta por 4x0 em pleno Moisés Lucarelli. Com o resultado, o Leão voltou momentaneamente ao G4, mas aguarda ainda o complemento da rodada, com a partida entre América/MG e Ceará, que jogam na noite de hoje. Caso o Ceará vença, o time cearense volta novamente ao G4, empurrando o Leão para a quinta colocação. Por isso, uma vitória do América/MG ou um empate nessa partida interessa ao rubro-negro. 

Mesmo em caso de vitória cearense, o Sport não terá grandes dificuldades. Isso porque pegará o Santos na Ilha do Retiro, sendo que o Peixe já é campeão brasileiro da Série B. Caso o Ceará alcance novamente o G4, o Sport terá que vencer e torcer pelo menos por um dos resultados acima: derrota ou empate do Ceará contra o Guarani em Campinas; derrota ou empate do Novohorizontino contra o Goiás em Goiânia; derrota ou empate do Mirassol contra a Chapecoente em Mirassol. Se na partida de logo mais à noite, o Ceará tropeçar, o Sport depende apenas de si mesmo para encerrar a ausência de três anos na elite. 

Falando do torneio em geral, a Série B de 2024 já conhece o campeão e os quatro rebaixados. O Santos foi campeão sem entrar em campo, por conta do empate do Novohorizontino contra o Paysandu. O mesmo Santos foi jogar contra o CRB e perdeu em casa para o time alagoano, sendo que o CRB escapou do rebaixamento, assim como a Chapecoense, que venceu o Coritiba. Com esses resultados, Ponte Preta e Ituano, que ainda poderiam alcançar o CRB e a Chapecoense, não conseguem mais alcançá-los e jogarão a Série C ao lado de Brusque e Guarani, que já estavam rebaixados. 

sábado, 16 de novembro de 2024

Protesto a favor da PEC 6×1 flopa em Caruaru

 

O protesto em apoio à PEC 6×1, de autoria da deputada federal Érika Hilton (PSOL), foi marcado por baixa adesão em Caruaru. Realizado nesta sexta-feira (15), o ato reuniu pouco mais de 10 pessoas no local previamente designado, frustrando as expectativas de seus organizadores.

A PEC 6×1, que propõe mudanças polêmicas no sistema legislativo, tem gerado debates intensos em todo o país, mas parece não ter despertado grande interesse na capital do Agreste. A baixa participação chamou atenção, especialmente em uma cidade que historicamente tem tradição de mobilização em pautas políticas e sociais.

Enquanto os organizadores do ato analisam os motivos do fracasso, críticos apontam a falta de engajamento local e de divulgação como fatores para o resultado. Já os defensores da PEC afirmam que a luta pelo projeto continuará, mesmo com o revés em Caruaru.

Apesar do protesto discreto, o tema permanece em pauta no Congresso Nacional. A PEC propõe fim da jornada 6×1 para uma 4×3, o que para a maioria das pessoas é inviável. No entanto, alguns deputados defendem o meio termo para 5×2 e uma compensação para as empresas.

POR BLOG DO MÁRIO FLÁVIO 

Limoeiro relembra uma década sem Carlos Alfeu

 

Parece que foi ontem, mas no dia 13 de novembro, completou-se uma década da partida de Carlos Alfeu, grande radialista da Rádio Jornal Limoeiro que abrilhantava as manhãs na Princesa do Capibaribe. 

Dono de um estilo carismático, Alfeu conquistou o público e autoridades em Limoeiro. Mesmo nascido em São Luís, no Maranhão, Alfeu tinha verdadeira devoção por Limoeiro, cidade que fazia dela sua razão de viver e de usar os microfones na Rádio Jornal, seja para exaltar as potencialidades de nossa cidade, seja para fazer críticas ou sugestões. Alfeu não era contra político A ou político B: Alfeu era a favor de Limoeiro, Limoeiro era seu partido político. 

Agora, se foi uma década. De lá para cá, tivemos Alfredo Neto e Adriano Santos ocupando seu espaço nas manhãs da Rádio Jornal até a mesma encerrar duas atividades em 2023, quando deu lugar à JC FM. Como sabemos, o Sistema JC de Comunicação retirou as rádios interioranas, colocando lá o JC FM, deixando somente Recife e Caruaru... como será que Carlos Alfeu estaria hoje? Com certeza, diria: "E é assim, é, Paes Mendonça?" 

"Eita, padre!"

Com extremismo político, todos perdem


O ataque a bomba ocorrido nesta semana em Brasília, onde um ex-candidato a vereador pelo PL acabou morrendo revela o ponto que chegou o extremismo político no Brasil. A situação agora é muito mais difícil de reverter, pois o crescimento da extrema direita não se dá da noite para o dia. São vários anos, tudo começa por uma pequena entrevista em um programa de TV, o político chama atenção, até chegar a patamares altos. 

Todas as corrupções envolvendo o PT e seus aliados acabaram servindo de combustível para os movimentos de Extrema-Direita crescerem no País - Leia-se, "Extrema-Direita" não é a mesma coisa que Direita. A Direita, que defende a Democracia, infelizmente, anda enfraquecida, se reduzindo a um passado recente com nomes como Marco Maciel, Roberto Magalhães, entre outros. Para se ter uma ideia, o autor do atentado acima chegou até a tachar José Sarney de "comunista" - o que é absurdo, visto que Sarney foi um dos maiores apoiadores do Regime Militar, além de sua família ser adversária política no Maranhão de Flávio Dino - esse sim, comunista assumido. 

É preciso que haja medidas não só contra quem pratica, mas contra quem fomenta o ódio nas pessoas. Passou da hora de se haver medidas para proteger a Democracia brasileira, que já é frágil e anda ameaçada por esses movimentos.

Mas não pensem que a Esquerda é santa. Pois os erros da Esquerda levaram para esse clima. Quem primeiro começou foi o atual presidente Lula, quando em seu segundo mandato, já se achando acima da lei, chegou a falar coisas tal como "é preciso extirpar o DEM da política brasileira!". DEM é o atual União Brasil, que felizmente, não foi extirpado - para o bem da democracia. 

A insistência da Esquerda em Lula, que não tem sucessor natural, leva também a isso, além da falta de condição do PT de reconhecer seus próprios erros. Com tantos erros praticados pelo PT e pela Esquerda, a Direita ainda não encontra espaço, por causa de erros cometidos no passado antes da chegada do PT ao poder. O antigo DEM já fez parte de governos passados como PFL, ARENA ou UDN e não trouxe soluções para os problemas no Brasil. Restou quem? A Extrema-Direita. 

E a "Extrema-Esquerda"? Essa tá mais enfraquecida, através de partidos como PSTU, PCO e PCB, que não conseguem sequer 1% dos votos em eleições presidenciais. Está faltando para a Direita, a Centro-Direita, o Centro e a Centro-Esquerda apresentarem um discurso consistente para as necessidades da população brasileira, para mudanças institucionais e até a apresentação de um nome competitivo para quebrar a polarização danosa entre Lulismo e Bolsonarismo. 

A Extrema-Direita conquista muitos em seus discursos atacando instituições e partidos adversários, de forma até grosseira. Sabemos que o STF tem erros e falhas, como qualquer poder no Brasil. Mas há formas muito mais democráticas de se protestar contra tudo isso. E um fator externo deu mais força para a Extrema-Direita: a eleição de Donald Trump nos Estados Unidos...

Enquanto isso, a Extrema-Direita segue crescendo e partindo para medidas extremas. Até quando? 


Prefeitura de Garanhuns divulga editais de política de incentivo à Cultura

 


A Prefeitura de Garanhuns, através da Secretaria de Cultura, torna público os editais da Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura. 

Em Garanhuns os recursos serão divididos em dois editais específicos: Fomento à Execução de Ações Culturais e Rede Municipal de Pontos de Cultura (Cultura Viva). 

Os editais e seus respectivos anexos estão disponíveis no portal da Prefeitura de Garanhuns (garanhuns.pe.gov.br), na aba Editais Cultura.

Através da Política Nacional de Fomento à  Cultura Aldir Blanc será investido R$ 1.000.665,14. 

Por meio do edital serão distribuídos recursos para seis premiações de subsídio e manutenção de espaços/organizações culturais no município. Além do Edital nº 007/2024, que objetiva a Rede Municipal de Pontos de Cultura (Cultura Viva).

As inscrições seguem até o dia 18 de novembro e devem ser realizadas de forma virtual, por meio dos seguintes endereços de e-mail: fomentopnabgaranhuns@gmail.com (Edital Nº 006/2024) e  pnabgaranhuns@gmail.com (Edital Nº 007/2024); ou de forma presencial, das 08h30min às 14h30min, na Secretaria de Cultura de Garanhuns, localizada na Rua Siqueira Campos, nº 75, bairro Santo Antônio.

“Vamos continuar movimentando a cadeia produtiva em Garanhuns, com a implementação dos editais da Política Nacional Aldir Blanc, e nesta oportunidade teremos dois editais específicos que vão contemplar os diversos fazedores de cultura do nosso município. Também vamos ter momentos como lives e busca ativa para chegar ao maior número de artistas possíveis. Com ações como esta pretendemos continuar promovendo desenvolvimento social e a preservação dos nossos patrimônios”, destaca a secretária municipal de Cultura, Sandra Albino.

*Com informações da Assessoria de Comunicação da Secretaria de Cultura

Proclamação da República: confira algumas curiosidades sobre os presidentes do Brasil

 

Todo dia 15 de novembro é lembrado o dia da Proclamação da República. O Brasil, que havia se tornado independente em 1822, virou monarquia, mas trocou de regime em 15 de novembro de 1889, 67 anos, dois meses e oito dias depois da Independência. No regime anterior, o Imperador era vitalício, além de passar o cargo de pai pra filho. Tivemos dois imperadores: D. Pedro I e seu filho, D. Pedro II. 

Na República, o governo é exercido por um Presidente, eleito pelo povo de quatro em quatro anos. O Brasil já teve até o momento atual 39 presidentes, sendo o primeiro o Marechal Manuel Deodoro da Fonseca (1889-1891) e o atual Luiz Inácio Lula da Silva, desde 2023. 

Na história republicana, 36 cidadãos exerceram a presidência, sendo que três deles a exerceram duas vezes cada. Tivemos ainda duas juntas militares de três pessoas cada e três pessoas que foram ungidas ao cargo de presidente, mas não assumiram. 

MOMENTOS HISTÓRICOS:

A República costuma ser dividida em República da Espada (1889-1894), República do Café com Leite ou República Velha (1894-1930), Era Vargas (1930-1946), República Populista (1946-1964), Regime Militar (1964-1985) e Nova República (desde 1985). 

REPÚBLICA DA ESPADA

Os cinco primeiros anos da República ganharam esse nome por ter sido exercida por dois marechais que usaram de força para se manter no Governo. O Marechal Deodoro da Fonseca foi o primeiro presidente, sendo provisório, de 1889 a 1891, e presidente constitucional em 1891, renunciando e passando o poder para seu vice-presidente, o Marechal Floriano Peixoto, que governou até 1894. 

REPÚBLICA DO CAFÉ-COM-LEITE

Esse período de 1894 a 1930 recebe essa alcunha por causa da alternância de poder entre mineiros e paulistas. Nessa época, Minas Gerais era grande produtora de leite, e São Paulo, de café. Os três primeiros foram paulistas: Prudente de Morais (1894-1898), Campos Sales (1898-1902) e Rodrigues Alves (1902-1906). Em seguida, o mineiro Afonso Pena (1906-1909) assumiu, mas morreu durante o mandato, sendo sucedido pelo carioca Nilo Peçanha (1909-1910). O sobrinho de Deodoro, Marechal Hermes Rodrigues da Fonseca (1910-1914) governou em seguida, e foi sucedido por Venceslau Brás (1914-1918), presidente durante a Primeira Guerra Mundial. Rodrigues Alves foi eleito novamente em 1918, mas faleceu sem tomar posse, sendo sucedido por Delfim Moreira (1918-1919), que como mandava a Constituição, convocou novas eleições, sendo eleito o paraibano Epitácio Pessoa (1919-1922). Os dois últimos governos desse período foram os de Artur Bernardes (1922-1926) e Washington Luís (1926-1930). 

ERA VARGAS 

Em 1930, Júlio Prestes foi eleito, mas foi impedido de tomar posse pela Revolução de 1930. Washington Luís foi deposto, e assumiu a Junta Militar, a primeira, composta pelo General Mena Barreto, General Tasso Fragoso e Almirante Isaías de Noronha, que entregaram o poder a Getúlio Vargas, que havia perdido a eleição para Prestes. Getúlio governou de 1930 até 1945, sendo o mais longo governo da história, em três fases: Provisório (1930-1934), Constitucional (1934-1937) e Estado Novo (ditadura, 1937-1945). Vargas foi deposto em 1945, assumindo José Linhares, que ficou até janeiro de 1946. 

REPÚBLICA POPULISTA 

O General Eurico Gaspar Dutra (1946-1951) foi o primeiro presidente desse período, caracterizado por medidas conhecidas como "Populismo". Getúlio Vargas (1951-1954) retornou ao poder pelo voto, mas cometeu suicídio antes do fim do seu mandato, sendo sucedido por Café Filho (1954-1955). Em 1955, Carlos Luz assume a presidência com a doença de Café Filho, mas fica apenas três dias, sendo sucedido por Nereu Ramos (1955-1956). Toma posse em seguida Juscelino Kubitschek (1956-1961), sendo ao lado de Dutra, o único a completar o mandato nesse período. JK é lembrado até hoje pela fundação de Brasília. Depois, seguem-se governos caracterizados por crises políticas: Jânio Quadros (1961), que renunciou no mesmo ano, Ranieri Mazzili (1961) e João Goulart (1961-1964), que foi derrubado pelo Golpe Militar. 

REGIME MILITAR 

Depois do Golpe Militar, Ranieri Mazzili (1964), que era o presidente da Câmara, voltou a assumir a Nação enquanto era eleito o primeiro presidente da Era Militar. Esse período foi caracterizado por presidentes militares eleitos indiretamente, e por excessivo autoritarismo. Governou primeiro o Marechal Castelo Branco (1964-1967), sendo depois sucedido pelo Marechal Arthur da Costa e Silva (1967-1969). Nesse ano de 1969, Costa e Silva sofreu um derrame e era para ser substituído por seu vice, Pedro Aleixo, que foi impedido por ser um simples jornalista civil, e assim entrou uma Junta Militar, a segunda, formada pelo General Aurélio de Lyra Tavares, o Almirante Augusto Rademaker e o Brigadeiro Márcio Melo. Essa junta passou o governo para o General Emílio Garrastazzu Médici (1969-1974), e os dois últimos presidentes militares foram o General Ernesto Geisel (1974-1979) e o General João Figueiredo (1979-1985), que representaram a fase final do regime, quando o mesmo perdeu força. 

NOVA REPÚBLICA

O primeiro civil eleito foi Tancredo Neves, mas ele morreu antes de assumir, sendo sucedido por seu vice, José Sarney (1985-1990). Em seguida, foi eleito Fernando Collor (1990-1992), primeiro a ser eleito pelo povo desde Jânio Quadros, mas também o primeiro a ser afastado por um impeachment, sendo sucedido por seu vice Itamar Franco (1992-1995). Depois do Plano Real, assumiram os seguintes presidentes eleitos e reeleitos: Fernando Henrique Cardoso (1995-2003), Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2011) e Dilma Rousseff (2011-2016), que em seu segundo mandato, sofreu um impeachment e foi sucedida por seu vice Michel Temer (2016-2019). Em seguida, é eleito Jair Bolsonaro (2019-2023), mas este não consegue a reeleição e acaba sendo sucedido por Luiz Inácio Lula da Silva, que voltou em 2023. 

CURIOSIDADES DIVERSAS SOBRE OS PRESIDENTES:

Geração de Presidentes (inclusos os membros das juntas militares e os que não assumiram):

Nascido durante o Primeiro Reinado: Deodoro da Fonseca

Nascido durante o Período Regencial: Floriano Peixoto

Nascidos durante o Segundo Reinado: Campos Sales, Prudente de Morais, Afonso Pena, Rodrigues Alves, Hermes da Fonseca, Epitácio Pessoa, Nilo Peçanha, Venceslau Brás, Delfim Moreira, Tasso Fragoso, Washington Luís, Isaías de Noronha, Mena Barreto, Artur Bernardes, Júlio Prestes, Getúlio Vargas, Eurico Gaspar Dutra, José Linhares e Nereu Ramos. 

Nascido durante a República da Espada: Carlos Luz

Nascidos durante a República Café com Leite: Castelo Branco, Café Filho, Arthur da Costa e Silva, Pedro Aleixo, Juscelino Kubitscheck, Augusto Rademaker, Aurélio Tavares, Emílio Garratazzu Médici, Márcio Melo, Ernesto Geisel, Tancredo Neves, Ranieri Mazzili, Jânio Quadros, João Figueredo, João Goulart, José Sarney e Itamar Franco. 

Nascidos durante a Era Vargas: Fernando Henrique Cardoso, Michel Temer e Luiz Inácio Lula da Silva.

Nascidos durante a República Populista: Dilma Rousseff, Fernando Collor e Jair Bolsonaro. 

Ex-presidentes vivos: José Sarney, Fernando Henrique Cardoso, Michel Temer, Dilma Rousseff, Fernando Collor e Jair Bolsonaro, além do atual Luiz Inácio Lula da Silva. O primeiro presidente a falecer foi Deodoro da Fonseca, em 1892, e o mais recente foi Itamar Franco, em 2011. 

Presidente mais longevo: Venceslau Brás, morreu aos 98 anos em 1966. 

Presidente menos longevo: Delfim Moreira, morreu aos 51 anos em 1920. 

Além de Venceslau, os campeões em longevidade são dois ex-presidentes ainda vivos (José Sarney, que tem 94 anos, e Fernando Henrique, que tem 93), e mais Eurico Gaspar Dutra, que morreu aos 91 anos, e Ernesto Geisel, falecido aos 89 anos. Já os que viveram menos, além de Delfim, foram Floriano Peixoto, Nilo Peçanha (ambos mortos com 56 anos), João Goulart, que viveu 58 anos, e Prudente de Morais, que morreu aos 61 anos. 

Presidente mais velho a assumir: Luiz Inácio Lula da Silva, terceiro mandato em 2023, aos 77 anos. 

Presidente mais novo a assumir: Fernando Collor, aos 40 anos, em 1990.

Mandato presidencial mais longo: Getúlio Vargas, de 3 de novembro de 1930 a 29 de outubro de 1945, totalizando 14 anos, 11 meses e 26 dias. 

Mandato presidencial mais curto: Carlos Luz, de 8 de novembro a 11 de novembro de 1955, apenas três dias. 

Dois presidentes morreram durante o mandato: Afonso Pena (1909) e Getúlio Vargas (1954). Como Getúlio já havia sido presidente anteriormente, Afonso Pena foi o único que nunca foi "ex-presidente".

Presidentes que não assumiram: Júlio Prestes (1930), eleito, mas impedido de assumir pela Revolução de 1930; Pedro Aleixo (1969), na linha de sucessão, impedido de assumir pela Junta Militar; Tancredo Neves (1985), eleito presidente, mas faleceu antes da posse; Rodrigues Alves (1919) também morreu antes da posse, mas ele já havia sido presidente na década anterior. 

ESTADOS DOS PRESIDENTES: 

Presidentes de estados de quatro das cinco regiões brasileiras governaram a Nação. A Região Norte foi a única região a não ter tido presidente até agora. (Obs, na lista consta os estados onde nasceram, e não necessariamente, onde fizeram carreira política). 

SÃO PAULO: Prudente de Morais, Campos Sales, Rodrigues Alves, Júlio Prestes, Ranieri Mazzili, Michel Temer e Jair Bolsonaro. 

MINAS GERAIS: Afonso Pena, Venceslau Brás, Delfim Moreira, Artur Bernardes, Carlos Luz, Juscelino Kubitscheck, Pedro Aleixo, Tancredo Neves e Dilma Rousseff.

RIO DE JANEIRO: Nilo Peçanha, Washington Luís, Isaías de Noronha, Augusto Rademaker, João Figueiredo, Fernando Collor e Fernando Henrique Cardoso.

RIO GRANDE DO SUL: Hermes da Fonseca, Mena Barreto, Getúlio Vargas, João Goulart, Costa e Silva, Garrastazzu Médici e Ernesto Geisel. 

SANTA CATARINA: Nereu Ramos e Márcio Melo.

BAHIA (Mar Territorial Brasileiro): Itamar Franco.  

ALAGOAS: Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto

PERNAMBUCO: Luiz Inácio Lula da Silva.

PARAÍBA: Epitácio Pessoa e Aurélio Tavares. 

RIO GRANDE DO NORTE: Café Filho.

CEARÁ:  José Linhares e Castelo Branco. 

MARANHÃO: Tasso Fragoso e José Sarney.

MATO GROSSO: Eurico Gaspar Dutra.

MATO GROSSO DO SUL: Jânio Quadros.


sexta-feira, 15 de novembro de 2024

Sport entra em campo pressionado contra a Ponte Preta


Neste sábado, o Sport vai entrar em campo às 21:30 contra a Ponte Preta, no Estádio Moisés Lucarelli, em Campinas. Com o empate entre Operário e Mirassol, o Leão precisa urgentemente vencer para seguir vivo na luta pelo acesso. E surge um agravante: o Sport pode ser eliminado já nesta rodada, caso perca a partida contra a Macaca, o Novohorizontino pelo menos empate com o Paysandu e o Ceará vença seu jogo. O Sport também vai entrar em campo já sabendo do resultado do Novohorizontino, que pega amanhã o Paysandu, que não tem mais aspirações na competição. 

Nesse cenário, o Sport só poderia chegar a 63 pontos, caso vença o Santos, e alcançaria a pontuação do Ceará - caso o Vozão perca para o rebaixado Guarani -, mas o Ceará leva vantagem no número de vitórias. 

Para o Sport, nem empatar é bom. É vencer ou vencer. E já são três jogos sem vitória. 

Sport goleia a Ponte Preta e aguarda complemento da rodada

 No último sábado, o Sport espantou a má fase em grande estilo, goleando a Ponte Preta por 4x0 em pleno Moisés Lucarelli. Com o resultado, o...