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| Foto Globo Esporte |
Na Série A, o Avaí, de Florianópolis, sofre com emoções diferentes ao fim de cada ano, desde 2014. Alegria em um ano, tristeza em outro. Subiu em 2014, desceu em 2015, subiu em 2016, caiu em 2017, subiu em 2018... e agora, segue para cair novamente. Apesar de uma pequena reação. Talvez ainda dê tempo para o Leão da Ilha catarinense reagir e evitar uma nova queda. Pelo menos, para alento, largou a lanterna na mão de outro conterrâneo. Tem 16 pontos agora.
Já o lanterna agora é a Chapecoense, de Chapecó. Aquele time que tem encantado o Brasil e dado trabalho aos grandes vem penando nesta edição. A Chapecoense subiu em 2013 e está na sua sexta participação seguida. Encantou e comoveu o Brasil em 2016, com a tragédia na Colômbia, além de sua superação, se classificando para a Libertadores no ano seguinte. Mas no ano passado, já sofreu para escapar da queda. E esse ano, o sofrimento promete ser ainda maior. Soma apenas 14 pontos.
Na Série B, quem sofre também é o Figueirense, atual lanterna da competição, que soma apenas 23 pontos, e ainda tem problemas internos, como salários atrasados. Empatado com o Figueirense, mas na vice-lanterna por ter uma vitória a mais, está o conterrâneo Criciúma, da cidade do mesmo nome. Aquele Figueirense que passou tanto tempo na Série A dando trabalho aos grandes e aquele Criciúma que chegou a ser campeão da Copa do Brasil não têm feito campanhas à altura de suas histórias e tradições.
O futebol catarinense, não faz muito tempo, teve quatro representantes na elite ao mesmo tempo. Foi em 2015, quando disputaram Avaí, Figueirense, Chapecoense e Joinville. E por falar no Joinville, esse, que ganhou a Série B de 2014, só fez despencar e não conseguiu sair da Série D.
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