Foto Edvaldo Carvalho |
Por falar em Ricardo, ele praticamente já ungiu Orlando Jorge (Podemos) como seu candidato. O atual secretário de Saúde de Paudalho e ex-secretário da mesma pasta em Limoeiro já se comporta como pré-candidato e é sempre visto nos diversos eventos políticos da oposição. Por sinal, Orlando já disputou a Prefeitura uma vez - foi em 1996.
Outro nome é Rosejara Ramos (Solidariedade), cujo partido, liderado no estado pelo deputado federal Augusto Coutinho, já disse que quer candidatura própria aqui na Princesa do Capibaribe.
Zé Nilton (PP), ex-vereador, também luta para ser candidato majoritário. Além dele, Wellington Vasconcellos (PSC), Marcelo Motta (PSB) e José Xavier Quirino também surgiram nas possibilidades. Recentemente, Zé, Wellington, Quirino e Marcelo fizeram um acordo entre eles, o chamado "G4", onde o mais bem colocado seria o candidato do grupo, com o segundo sendo vice. Atualmente, até que se faça essa pesquisa, cada um segue como pré-candidato.
O PSDC também pensa na possibilidade de lançar candidato próprio, e esse nome, provavelmente, será o de Inácio Filho. Outra expectativa é quanto ao PSL, o partido do presidente Jair Bolsonaro, que em muitas cidades estratégicas pretende lançar candidaturas próprias alinhadas com o pensamento de direita. Em Limoeiro, ainda não temos uma confirmação sobre o PSL, se pretende lançar candidatura própria ou apoiar uma das outras candidaturas já postas.
O número de múltiplas candidaturas, em Limoeiro, para muitos, é um fator complicador, pois aqui não temos Segundo Turno, e o número excessivo de oposicionistas pode ajudar os governistas. Mas também, para outros, é importante mais opções de nomes para que o povo de Limoeiro possa escolher. Qual caminho Limoeiro afinal seguirá?
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